A ação truculenta e desastrosa da  Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro durante a reintegração de posse da Aldeia Maracanã, no último dia 22 de março, foi amplamente divulgada tanto na mídia nacional quanto na internacional.

Denunciando o uso excessivo e desnecessário da violência policial em manifestação pacífica de resistência tanto dos índios ocupantes do prédio que abrigou a antigo Museu do Índio e de seus apoiadores, a imprensa destacou que as ações repressoras são prática da polícia brasileira para viabilizar os planos, principalmente no caso do Rio de Janeiro, para a realização de megaeventos como a Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016.

Na ação do dia 22 de março, a Polícia Militar do Rio de Janeiro usou, sem limitações, spray de pimenta, bombas de gás lacrimogêneo, bombas de efeito moral e até uma arma sônica para dispersar e intimidar os manifestantes, além de ameaçar a vida dos indígenas que resistiam à  retirada da Aldeia Maracanã.

Abaixo, a cobertura feita pela televisão estatal da Venezuela, teleSUR.