São 2 mil quilômetros de distância, mas os moradores dos bairros de Piquiá de Baixo, em Açailândia, Maranhão, e Santa Cruz, no Rio de Janeiro, têm uma proximidade que se sente no ar, que invade casas e pulmões de uma mesma forma. Como estandartes do desenvolvimento, siderúrgicas chegaram. Primeiro em Piquiá, por meio do Projeto Carajás, de exploração de ferro por parte da Vale, a partir de 1982. O convívio de décadas com essa indústria extrativa levou maranhenses a protestar contra a instalação da maior usina da América Latina em sua capital, por meio
do movimento “Reage, São Luís” (…).

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